Evolução

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sábado, 19 de dezembro de 2009

Dia 19/12/09 - Solidão e Crise de "Cistite"







Estou sentindo solidão, isto porque meus filhos foram para a casa das avós em SP, minha casa está vazia e tão silenciosa.

Hoje sábado meu marido foi trabalhar, e voltará somente as 22 horas, é tão ruim porque me sinto só.

Fui ao clube nadar, para relaxar, porém só havia no clube eu e mais 3 pessoas, credo todos estão me abandonando...kkkk, é bom ficar sozinha de vez em quando, mas estou achando demais. No clube eu fiquei menos de 1 hora, depois eu tentei ir fazer as comprar das lembrancinhas de natal no centro daqui, mas a vontade de fazer xixi a toda hora me acompanhou direto, até que tive que voltar para casa e tomar um remédio para aliviar.


Toda a vez que minha imunidade caí, sendo por estress ou não, tenho esta danada crise de CISTITE e confesso que é uma sensação horrível, desta forma me auto-mediquei com o remédio que eu sempre utilizo em caso de crise tomei 1 comprimido de "pyridium" .


O que é Cistite ?
As características da Cistite, são clássicas: ardência ao fazer xixi, ardência logo depois de fazer xixi, dor na pélvis e em alguns casos, nas costas.
A única vontade que temos é de ficar no tempo todo sentadas no banheiro.



Para saber mais sobre a cistite pode acessar o site ABC da Saúde e tirar dúvidas.


http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?80


Espero que eu melhore.


segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Dia 15/12/09 - Festa de Encerramento Escola Biel



Eu, Biel, Giovanna (minha afilhada) e Letícia


Olá pessoal, hoje foi a festinha de encerramento da escola do Biel, fiquei muito emocionada, pois no ano que vem ele não irá mais estudar nesta escola, isto porque não terei condições de bancar escola particular para os dois filhos, e também ter que bancar o salário da minha secretária do lar (que é minha mão direita e esquerda), pagar transporte da escola, inss, etc, etc, etc....

Sei que a educação é a base, e uma boa escola faz a diferença, mas estarei colocando-os em uma escola pública porém bem conceituada.

Deus é testemunha do quanto sofro por esta mudança, mas é melhor que ela ocorra agora, enquanto ele não exige nada. A minha filha já está comparando e questionando o motivo do irmão estudar na escola particular e ela não, isto porque ela só fez 4 anos.

Acredito que por esta angústia que estou passando e por um outro acontecimento agora já passado, é que me fizeram ficar nervosa e meu estômago esteja reclamando um pouco.

Nestes últimos dias tudo que tenho comido tem descido meio que enroscando, não tenho tido o prazer em comer, me sinto cheia mais rápido que o normal, além de sentir uma queimação no estômago, como se nada me fizesse bem.

Tenho que analisar se é físico ou emocional, de qualquer forma, tentarei me alimentar de forma mais regrada, pois tenho não obedecido os horários de 3 em 3 horas.

No mais vou relatando mais pra frente os acontecimentos deste assunto.

Beijocas à todos.

Boa noite.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Dia 10/12/09 - Um assunto muito triste, uma borboleta que se vai.




Esta manhã recebi um email de uma colega de trabalho, ela também se submeteu a cirurgia de redução de estômago, mesmo método e com o mesmo médico que eu, ela me contou que havia falecido uma "borboleta" que também trabalhava na mesma empresa que a gente.

Com apenas 30 anos de vida, esta menina foi submetida a cirurgia em maio/09, mas seu método cirúrgico foi o scopinaro (nesta cirurgia, o estômago é grampeado e seu tamanho é reduzido em 60% a 70%. O duodeno e o jejuno são isolados, e a comida só entra em contato com o suco pancreático no fim do íleo, já bem próximo do intestino grosso. Esse desvio provoca uma má absorção, ainda maior do que na técnica do bypass).

Ocorre que 1 mês após a sua cirurgia ela engravidou, ocorreu uma dobra do intestino, causando uma necrose, sendo obrigada a uma nova operação, e por consequência ocorreu uma infecção generalizada, ficou internada durante dias, mas não resistiu.

Nesta perda seu bebê de 5 meses também partiu.

A princípio me questionei se deveria ou não postar sobre um assunto tão pesado, e resolvi que se é para falar sobre a gastroplastia, estes assuntos também fazem parte, assuntos tristes, doloridos, porém verdadeiros.

Estou postando um link onde contêm informações sobre o assunto da Dobra de Instestino, sua leitura é muito importante e explicativa.

http://www.gastroplastia.net/janela_dobraintestino.htm

Aproveito para pedir oração aos familiares que ficam, porque a dor da perda é algo tão forte que somente Deus é capaz de carregar e nos amparar num momento tão difícil.

Tenho certeza que Deus está recebendo ela em seus braços junto com seu anjinho.

Descanse em Paz amiga.

Não podemos esquecer que temos que seguir as orientações dos nossos médicos.

Por fatalidade da vida ou não a gravidez ocorreu num período onde não devemos engravidar, que é de no mínimo 1 ano, por isto vale para "mim" e para qualquer outra pessoa, sejamos cautelosas ao máximo.

Boa noite.


segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Dia 08/12/09 - Completo 2 meses de Gastroplastia




Bem pessoal hoje estou completando 2 meses de cirurgia, com 14,2 OFF, e pesando 105,9kg, achei que tudo passou rápido demais, e graças à Deus está tudo calmo e tranquilo.
Em resumo posso afirmar que sou abençoada por Deus, estou muito bem, nunca vomitei, entalei só 1 vez, com um copo de água, e isto já relatei aqui mesmo no blog.
Quero poder estar cada dia mais feliz, e realizada, e sei que isto é possível, com determinação e coragem.

Aprendo todos os dias que realmente só a cirurgia não faz milagre, mas ela é uma ferramenta para chegarmos até nosso sonho e buscar nossa "FELICIDADE", pois se abusarmos ou não trabalharmos à favor, tudo fica mais lento e até mesmo pode acabar sendo impossível antigir a nossa meta.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

03/12/09 - Efeito Sanfona "nunca mais"




Mais da metade dos obesos que fazem a cirurgia de redução de estômago engorda novamente depois de alguns meses ou anos. Vários fatores contribuem para isso. O principal é a falta de acompanhamento psicológico e nutricional. Se a pessoa tiver compulsão por comida, vai continuar se entupindo de alimentos calóricos mesmo depois da cirurgia, em que o estômago é grampeado e apenas 10% dele fica ativo. Com tão pouco espaço para armazenar comida, é difícil comer dois pedaços de pizza sem sentir desconforto. Mas o indivíduo compulsivo encontra outras formas de burlar a limitação anatômica. Pode bebericar goles de leite condensado.

Outra razão que faz alguém voltar a engordar é cirúrgica. Pelo método mais comum, o “novo” estômago é ligado diretamente ao intestino, onde o alimento passa a ser digerido. Com o tempo, essa junção pode alargar. O paciente sente que o alimento passa com facilidade e começa a comer mais. Há um terceiro fator. Freqüentemente, os médicos instalam um anel de silicone na junção entre o estômago e o intestino. Ele produz um estreitamento que dificulta ainda mais a passagem dos alimentos. Em alguns casos, porém, ocorre uma erosão nessa área. O anel entra no novo estômago ou na alça intestinal. Quando isso acontece, a pessoa começa a sentir ânsia de vômito e mal-estar. O jeito é retirar o anel. Aí o paciente volta a engordar.

Tudo o que costuma ser oferecido a esses pacientes é outra cirurgia. É uma tentativa de preservar a vida dos obesos mórbidos, pessoas com índice de massa corpórea (IMC) acima de 40 (para calcular o índice, divida o peso pelo quadrado da altura). Para eles, o risco de morte por diabetes ou infarto é até sete vezes superior ao dos magros. Outros problemas reduzem sua expectativa de vida: osteoartrite, dificuldades respiratórias, depressão, hipertensão intracraniana, colesterol elevado, embolia pulmonar. Por isso, muitos médicos optam por reoperar os pacientes quando eles voltam a engordar. Não é uma decisão fácil. A operação dura três horas e o índice de mortalidade pode chegar a 10%.

Agora, parece ter surgido uma alternativa. Uma técnica menos arriscada de revisão da cirurgia de redução de estômago foi aprovada no ano passado pela FDA, a agência americana que regula remédios, procedimentos médicos e alimentos. O método, chamado Stomaphyx, acaba de ser lançado no Brasil pela empresa Orcimed.

Por meio de uma simples endoscopia, o cirurgião leva um aparelho até o novo estômago. Por sucção, a máquina produz pregas no interior do órgão e as costura com dezenas de minúsculos grampos de plástico. O material é inofensivo. Caso alguns grampos se desprendam com o passar do tempo, eles são eliminados do organismo sem causar problemas. Uma das vantagens do novo método é a rapidez: 20 minutos. Mas a principal é o fato de não produzir cortes. A recuperação é bem mais rápida. No dia seguinte, o paciente pode voltar ao trabalho. “A cirurgia está passando por uma nova revolução. Estamos entrando na era das operações feitas pelos orifícios naturais”, diz o cirurgião Sergio Roll, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Essa é uma tendência mundial. Já existe cirurgia sem cortes de apêndice ou vesícula biliar. Os instrumentos cirúrgicos são introduzidos pela boca ou pela vagina. “A nova técnica de revisão da cirurgia de redução de estômago não faz mágica”, diz Roll. “É uma forma menos agressiva de produzir a restrição gástrica que funciona como estímulo para comer menos e emagrecer.” A técnica é novidade no mundo todo. Apenas 500 pacientes foram submetidos a ela, 98% nos EUA. Para seu sucesso, é fundamental o apoio de médicos, psicólogos e nutricionistas. Quatro meses depois da operação, os pacientes perdem em média 30% do peso. Não é possível prever se o efeito será duradouro.

As duas primeiras brasileiras submetidas ao tratamento foram atendidas no fim de junho no Einstein. O método também está disponível em outros hospitais, como o Sírio-Libanês e o Oswaldo Cruz, em São Paulo, e o Vita Batel, em Curitiba. Dois meses depois da cirurgia, Aparecida está satisfeita. Evita subir na balança para não desencadear a ansiedade, que pode frustrar o emagrecimento. Percebe, no entanto, que as roupas ficaram folgadas. Come muito pouco e afirma não sentir fome. Está feliz por poder saborear um cardápio variado, embora em porções mínimas, sem passar mal. “Um mês depois da primeira cirurgia, era difícil comer. Desta vez foi mais fácil.”

A cirurgia por endoscopia custa R$ 10 mil. É indicada apenas para os pacientes que já fizeram a redução de estômago e voltaram a engordar. Mas o método está sendo aprimorado. No futuro, talvez possa ser a primeira escolha dos obesos mórbidos. Seja qual for a técnica adotada, a redução de estômago envolve mudanças radicais e deveria ser realizada apenas em obesos mórbidos – e não em pessoas com graus mais brandos de obesidade.


Fonte: Revista Época

terça-feira, 1 de dezembro de 2009



"UMA FLOR PARA MEUS AMIGOS"

Puxa hoje fiquei tão feliz, pois quando eu cheguei em casa não estava nada animada a ir para a esteira, realmente não sinto muita empolgação por ela, mas depois de entrar no meu orkut e ver tantas pessoas me dando apoio e incentivo, que me senti forte e animada para mais 20 minutinhos...

Por isto agradeço à todos que me dão apoio, é muito importante a visita de todos vocês, trás uma motivação que dinheiro algum é capaz de pagar.

O B R I G A D A

PS: E muiiita força na peruca pra mim !!!!